PLANO DE AÇÃO DA
GESTÃO ESCOLAR
2014
TEMA GERAL DA SEC:
“EDUCAÇÃO EM FOCO: Respeito, Compromisso e Cidadania na arte de ensinar e
aprender!”
TEMA DA CEI: Cuidar
e Educar - Rompendo as barreiras e Fortalecendo os laços entre a escola e a
família
“A qualidade da
Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a
família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e
ajudar-se mutuamente. Eis algumas ações em que as únicas beneficiadas são as
nossas crianças pequenas” (CARRARO, 2006).
SUMÁRIO
1.
IDENTIFICAÇÃO...........................................................................................................................03
1.1
Escola...........................................................................................................................................03
1.2
Endereço.....................................................................................................................................03
1.3 Modalidades de
ensino oferecidas.......................................................................................03
1.4
Gestores.......................................................................................................................................03
2.
JUSTIFICATIVA............................................................................................................................04
3.
DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM......................................08
3.1
Maiores forças da escola.........................................................................................................08
3.2
Principais fraquezas da escola..............................................................................................08
4. PLANO DE AÇÃO DA
GESTÃO ESCOLAR...........................................................................07
5. CRONOGRAMA DE
AÇÕES......................................................................................................12
6. AVALIAÇÃO DO
PLANO............................................................................................................15
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Escola
Centro de
Educação Infantil Manoelina Maria de Jesus
1.2 Endereço
Rua
Dr. Juvêncio Xavier, s/nº - Bairro Lagoa Grande – Bom Jesus da Lapa - BA
1.3 Modalidades de
ensino oferecidas
CRECHE:
Maternal II / Maternal III - Integral
PRÉ-ESCOLA:
1º Período / 2º Período
1.4 Gestores
Diretora: Jeane Rufina de Souza
Silva
Secretária: Elzeni de Jesus Félix
2
JUSTIFICATIVA
Na atual realidade mundial em que as transformações ocorrem
de forma acelerada, as instituições tendem a acompanhar tais mudanças sendo
influenciadas e modificadas por elas. Neste universo, família e escola
reestruturam seu significado e papel na sociedade. A escola de hoje, não é
apenas onde são desenvolvidos conteúdos e habilidades; é, também, o cenário
responsável pela formação política, ética e estética de quem utiliza seus
serviços, o ambiente que recebe todos os tipos de problemas sociais, que são
reflexos de nossa condição e condução política.
Em se tratando da Educação
Infantil as responsabilidades se intensificam, e quando uma destas instituições
apresenta dificuldades em assumir sua função integralmente, cabe uma
intervenção dos demais envolvidos no processo (escola, comunidade, parceiros)
para fortalecer os laços e suprir as lacunas deixadas pela instituição escolar
ou familiar. Neste contexto, durante o ano passado nos deparamos com situações
como: problemas de mal comportamento e indisciplina; falta de execução das
atividades de casa, de acompanhamento do desenvolvimento da criança, de más
condições de higiene corporal de algumas crianças, da ausência dos pais nas
reuniões, eventos ou atividades propostas pela instituição, do descumprimento
dos compromissos acordados no início do ano letivo como (horários de entrada e
de saída, envio de objetos, alimentos e outros). Tais problemas foram
discutidos e consensualmente percebemos que estes estavam trazendo
consequências negativas para o comportamento das crianças, e consequentemente
para a formação da sua identidade, eram reflexos da vida que nossas crianças
tinham fora da instituição.
Pensamos então que nossa
maneira de agir com essa situação durante o ano como: convidar os pais para
conversarmos sobre a criança, adotarmos medidas socio-educativas, ficar com
crianças mais de uma hora do horário determinado de saída, até cuidar de toda a
sua higiene, estávamos ajudando a criança, mas assumindo também o papel da
família. Vimos também, a dificuldade dos professores e lidar com os alunos mais
agressivos, teimosos e indisciplinados uma vez que, diariamente muitos eram
mandados para a Diretoria onde era explicado que o que estava fazendo não era
correto, incentivado a fazer pedidos de desculpa aos coleguinhas (quando era o
caso), e em último, pedido o comparecimento dos responsáveis para conversa,
estas ações não apresentaram resultados satisfatórios. Mas tudo isso é esperado
na Educação Infantil, como diz Cris Poli (2010, p.106):
Ser professor de
Educação Infantil é uma atividade nobre, gratificante e recompensadora. Porém,
todos sabem que ela não é isenta de dificuldades. Ensinar e educar crianças na
faixa de 3 a 5 anos é uma missão séria, e os obstáculos vão desde as limitações
de recursos das próprias escolas, sejam elas públicas ou particulares, passando
por problemas familiares, sociais e até por questões da própria criança, como
disciplina e reconhecimento de limites, regras e valores.
Este conjunto de fatores desencadearam algumas
indagações como: Quais as responsabilidades da família e da escola na vida
escolar das crianças? Em quais condições vivem essas crianças? Quais são as
demais instituições sociais que estas frequentam? Qual o papel social do CEI na
vida destas famílias? O que podemos fazer para diminuir o elo entre a escola e
a família? Quais os canais de escuta que o CEI possui para a família?
Tais questionamentos contribuíram
para a escolha da temática a ser trabalhada no corrente ano letivo, intitulada:
Cuidar e Educar - Rompendo barreiras e fortalecendo laços entre a escola e a
família, uma vez que houve a constatação de que existe uma necessidade urgente de trabalhar a relação família-escola reforçando
o papel de cada um na vida escolar das crianças.
Nossa ação parte do
princípio de que a família vem sendo chamada a tornar-se parceira da escola,
mas e a escola está sendo parceira da família? Em termos legais, sabemos que as
políticas oficiais de ensino e diversas iniciativas não governamentais passaram
a defender a necessidade de a escola abrir cada vez mais espaço e canais de
comunicação com os pais e destes se integrarem às atividades escolares.
Partindo desse pressuposto, a Constituição Federal do Brasil (BRASIL, 1988), o
Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), o Plano Nacional de
Educação (BRASIL, 2011), bem como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(BRASIL, 1996) são alguns dos documentos que instituem em seus textos a
necessidade de articular a escola com as famílias e as comunidades.
Percebemos que
é de fundamental importância a relação família/escola visto que ambas objetivam
o desenvolvimento físico e cognitivo da criança, preparando-a para uma vida
adulta saudável e para o exercício da cidadania, possuem grande tarefa na
formação dos sujeitos, pois é nestas instituições que se formam os primeiros
grupos sociais de uma criança. Ou seja, a escola não
pode viver sem a família, pois, é através da interação do trabalho em conjunto
que tem como objetivo o desenvolvimento do bem-estar e da aprendizagem do
educando/filho, que se constituirá sua formação integral.
Porém, há um agravante em
nossa situação, pois algumas famílias residentes na zona rural do município não
conseguiram vir à instituição no ano passado com a frequência esperada, então quando
percebemos que a família não pode vir à escola, propomos que a escola vá até a
família, não no sentido de inversão de papéis, mas de complementação. Nesse sentido, é importante citar Içami Tiba (1996, p.140)
quando diz:
O
ambiente escolar deve ser de uma instituição que complemente o ambiente
familiar do educando, os quais devem ser agradáveis e geradores de afetos. Os
pais e a escola devem ter princípios muito próximos para o benefício do
filho/aluno.
Desde
a mais tenra idade, a criança se desenvolve plenamente quando estimulada e
incentivada a procurar alternativas de ação, pois a conduta familiar e escolar
poderá propiciar relações sociais e individuais mais saudáveis. Dessa forma,
ela terá maior oportunidade de assimilar a realidade, seja através da
liquidação de seus próprios conflitos, das compensações de necessidades
insatisfeitas ou de novas alternativas de busca.
Nossa
escolha para o tema objetiva-se também alertar nossa equipe de funcionários
sobre a importância da preservação dos laços familiares sendo eles
consanguíneos ou afins, assim todos serão estimulados a discutir sobre os
valores que há muito tempo estão sendo esquecidos, para assim adquirirem mais
conhecimentos e transmitir com mais intensidade.
Para
Gokhale (1980), a família não é somente o berço da cultura e a base da
sociedade futura, mas é também o centro da vida social. A educação bem-sucedida
da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu
comportamento produtivo quando for adulto. A família tem sido, é e será a
influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter
das pessoas e neste sentido podemos dizer que as crianças precisam sentir que
fazem parte de uma família.
A importância da primeira
educação é tão grande na formação da pessoa que podemos compará-la ao alicerce
da construção de uma casa. Depois, ao longo da sua vida, virão novas
experiências que continuarão a construir a casa/indivíduo, relativizando o
poder da família. (LANCAM, 1980 apud BOCK, 1989, p. 143).
Portanto justifica-se este
plano de ação da Gestão Escolar ao perceber que família e a escola têm papéis
distintos uma da outra, mas, no entanto, esses papéis se complementam no
processo de desenvolvimento e integração do indivíduo ao longo do seu percurso.
Família e escola tornam-se os dois motores de aprendizagem e desenvolvimento
para a criança, com papéis e competências específicas e complementares.
3 DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM
3.1 Maiores Forças da Escola
O
CEI Manoelina Maria de Jesus conseguiu neste ano resgatar um elo com a
comunidade, os projetos em parceria com as famílias trouxeram benefícios como a
ornamentação do espaço e implantação da horta escolar e dos canteiros de
plantas medicinais. O trabalho com pedagogia de projetos, foi gratificante, a
premiação por estes projetos deram um visibilidade maior para a educação aqui
ofertada.
3.1 Principais Fraquezas da
Escola
A instituição recebe crianças
de vários bairros da cidade, das comunidades rurais: Fazenda Juazeirão, Fazenda
Bom Sucesso, Assentamento Lagoa do Peixe, Ilha da Mariquinha e Ilha do
Carrapato e do próprio bairro onde está localizada, porém há uma barreira entre
a escola e estas comunidades. Devido à problemas da logística do transporte
houve um número elevado de faltas dos alunos destas comunidades, além de um
alto índice de indisciplina entre as crianças, a comunicação com seus
responsáveis foi outro embate, pois não vem nenhum adulto acompanhando as
crianças, somente o próprio motorista. Não conseguimos fortalecer um laço entre
estas famílias no ano passado, e não conhecemos os pais ou responsáveis de
alguns alunos, pois os mesmos nunca puderam comparecer à CEI.
4. PLANO DE AÇÃO DA
GESTÃO ESCOLAR
PROBLEMAS:
- Mau
comportamento e indisciplina, principalmente nas turmas de período integral;
- Medidas
sócio-educativas ineficazes;
- Apoio
insuficiente da família para o acompanhamento da vida escolar das crianças;
- Há
falta de comunicação com os pais das comunidades rurais;
-
Crianças que convivem em lares desajustados com familiares rebeldes e
agressivos;
- Os
funcionários do CEI não conhecem a realidade das crianças residentes na zona
rural;
|
|||||||
OBJETIVOS:
-
Ajudar as crianças a reconhecerem limites, regras e valores;
-
Criar ambientes sócio-educativos, adaptando a criança à escola e à vida em
sociedade;
- Despertar
o interesse e conseguir o comprometimento de pais e professores, na educação
das crianças;
-
Estabelecer uma comunicação periódica com os pais residentes na zona rural;
- Auxiliar
a família para criarem condições de um convívio agradável, valorizando o
afeto, a confiança e a amizade;
- Proporcionar
aos funcionários conhecerem as comunidades rurais que nossas crianças residem;
|
|||||||
METAS:
-
Diminuir em 80% os casos de indisciplina das crianças;
-
Capacitar 100% dos funcionários para implementação de medidas
sócio-educativas;
-
Garantir a frequência dos pais na participação da vida escolar das crianças;
-
Desenvolver um canal de escuta entre o CEI e os pais residentes na zona
rural;
- Conseguir
a participação de 80% dos pais nos grupos de convivência do CRAS;
-
Visitar 100% das comunidades onde nossas crianças residem;
|
|||||||
CAUSAS
|
FATORES QUE
DIFICULTAM A RESOLUÇÃO
|
FATORES QUE
FAVORECEM A RESOLUÇÃO
|
COMO RESOLVER
|
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-
Falta de limites e autoridade impostas pelos pais e/ou responsáveis;
-
Visão incorreta da comunidade escolar em como lidar com a indisciplina na
infância;
-
Famílias que atribuem ao CEI toda a responsabilidade pela formação
sócio-educacional da criança;
-
Ausência das crianças e pais residentes na zona rural nos eventos e
atividades promovidas pelo CEI;
-
Famílias desestruturadas;
-
Desconhecimento dos funcionários da CEI da realidade onde as crianças
residem.
|
-
As crianças está sob responsabilidade de pessoas variadas, diferentes do pai
e da mãe;
-
Resistência do corpo docente em entender as singularidades da fase da
infância;
-
Negligência e descaso de muitos pais com o filho na escola;
-
Impossibilidade de ter um adulto para acompanhar as crianças no transporte;
-
Resistência das famílias em assumir suas fragilidades;
-
Os custos financeiros para levar os funcionários até as comunidades rurais;
|
-
Possibilidade de encaminhamento para atendimento psicopedagógico;
-
Compromisso da equipe da gestão em oferecer apoio e ferramentas para
enfrentamento do problema;
-
Parceria com o CRAS e Conselho Tutelar do município;
-
Presença de parentes (irmãos ou primos) maiores matriculados na escola ao
lado do CEI;
-
Parceria com os líderes religiosos de Igrejas Católicas e Evangélicas do
Bairro;
-
Disponibilidade do ônibus da acessibilidade para o transporte.
|
-
Promover encontros com os pais e/ou pais para discussão sobre regras, valores
e disciplina, apresentando e propondo alterações no regimento interno do CEI;
-
Discutir nos EGE a questão da indisciplina, implantar os cantinhos do
pensamento e fortalecer as regras de conduta dos professores e das crianças.
-
Vincular a participação dos pais, à avaliação do aluno com uma ferramenta de
frequência dos mesmos às atividades do CEI, manter as frequências como
atribuição para recebimento do Leve Lanche;
-
Adoção e manutenção de um caderno de comunicação entre escola e pais, onde
serão anotados pontos importantes do desenvolvimento da criança;
-
Criar a equipe Cuidar, que irá identificar quais famílias necessitam de um
apoio em suas fragilidades, buscar a parceria adequada e realizar grupos de
reflexão.
-
Realizar visitas às comunidades rurais que nossas crianças residem,
confeccionar um informativo do CEI com notícias de todas essas comunidades e
manter o contato periódico.
|
||||
4.1 DETALHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO
|
|||||||
ESTRATÉGIA
(como fazer)
|
AÇÃO
(o que fazer)
|
RESPONSÁVEL (Quem)
|
Recursos (quem custeará)
|
Cronograma (mês/ano)
|
|||
-
Organizar nossa árvore da Família CEI Manoelina com os compromisso do ano;
- Organizar
a árvore de compromissos dos pais e responsáveis das crianças do CEI
Manoelina Maria de Jesus;
|
-
Oferecer um ambiente em que todos sintam-se importantes e valorizados com
direitos e deveres a serem respeitados e cumpridos.
-
Afixar nos espaços do CEI banners com os critérios para um atendimento em
CEIs que respeite os direitos fundamentais das crianças;
|
-
Equipe de gestão e professores
|
-
Recursos pessoais de gestores
-
Associação de bairro
|
-
Fevereiro
-
Mensal
|
|||
-
Organizar encontros com pais de alunos indisciplinados;
|
-
Estudar conjuntamente os possíveis motivos dos desvios de comportamentos da
criança, encaminhando os que necessitarem para acompanhamento nos grupos de
convivência do CRAS.
|
-
Equipe Escolar,
-
Pais e responsáveis;
-
Equipe do CRAS.
|
-
Recursos do PDDE
- Equipe
do CRAS
|
-
Durante todo o ano letivo;
|
|||
-
Estruturar e montar os cantinhos do pensamento nas salas de atividades;
|
-
Capacitar a equipe escolar para lidar com as questões de indisciplina e mau
comportamento, fortalecendo a montagem de cantinhos do pensamento nas salas
de atividades, obedecendo a faixa etária de cada turma.
|
-
Equipe de gestão
-
Equipe do CRAS
- Professores
|
-
Recursos do PDDE
-
Recursos da equipe do CRAS
|
-
Diário
|
|||
-
Elaborar e Difundir as medidas sócio-educativas, incorporando ao regimento
escolar;
|
-
Utilizar os conhecimentos adquiridos no estudo sobre indisciplina na Educação
Infantil para elaboração de medidas sócio-educativas internas do CEI, as
quais serão apresentadas, discutidas e analisadas com toda a Comunidade
Escolar e em consenso incorporadas ao Regimento Escolar.
|
-
Equipe de gestão, professores e pais e/ou responsáveis
|
-
Recursos do PDDE
|
-
Março
|
|||
- Reforçar
as responsabilidades da família com as crianças, principalmente do período
integral;
|
-
Criar a ferramenta Pai Presente, onde serão registradas as frequências dos
pais e/ou responsáveis em todas as atividades promovidas pelo CEI;
-
Manter o contato com o Conselho Tutelar e Conselho Municipal da criança e do
adolescente, informando possíveis atos de negligência, principalmente nos
horários de saída das crianças.
|
-
Equipe escolar
|
-
Associação de Moradores;
-
Secretaria de Assistência Social;
-
Secretaria de Saúde;
-
Secretaria de Educação.
-
Conselho Tutelar
|
- Durante
todo ano letivo.
|
|||
- Criar
uma ferramenta de comunicação com os pais e/ou responsáveis residentes na
zona rural.
|
-
Confeccionar o Caderno de Comunicados para cada criança, onde serão
transcritos tudo referente aos mesmos, avisos e convites, sendo o elo entre a
instituição e as famílias.
|
-
Equipe de gestão e professores.
|
-
Recursos do PDDE
|
- Fevereiro
de 2014
|
|||
-
Ajudar as famílias dos alunos à identificarem suas fragilidades.
|
-
Criar a equipe CUIDAR composto por 01 representante da equipe escolar, 01
represente de pais e 01 representante da comunidade que irá ministrar
visitas, encontros e o que necessitar para auxiliar as famílias no
acompanhamento da vida das crianças.
|
-
Equipe escolar e comunidade;
-
Líderes comunitários;
-
Representes de grupos religiosos;
-
Equipe do CRAS;
|
-
Associação de Moradores
-
Comunidade
|
-
Mensal
|
|||
- Garantir
que a equipe escolar conheçam as comunidades rurais que nossos alunos residem;
|
-
Organizar passeios para as comunidades de: Fazenda Campos, Juazeirão, Lagoa
do Peixe, Fazanda Bom Sucesso, Ilha da Mariquinha e Ilha do Carrapato;
-
Criar um informativo bimestral com notícias sobre estas comunidades e da
própria instituição.
|
-
Equipe de gestão
|
- Transporte
Escolar
-
Recursos do PDDE
|
-
Mensal
|
|||
5. CRONOGRAMA DE AÇÕES
MÊS
|
DATA
|
AÇÃO
|
FEVEREIRO
|
10
|
I Encontro do grupo escolar - EGE
|
11 à 12
|
Jornada Pedagógica nas escolas
|
|
MARÇO
|
10
|
- Início das aulas e semana de adaptação
- Reunião de Abertura do ano letivo
|
17
|
- Início do Projeto “Minha Família, meu tesouro”
|
|
25
|
- Início do Curso Aprenda + para pais e parentes
de alunos
|
|
31
|
Montagem da árvore de compromissos entre os pais
e a CEI Manoelina Maria de Jesus
|
|
ABRIL
|
25
|
Celebração da Páscoa
|
26
|
I Atividade coletiva do Plano de Ação - 2014
|
|
MAIO
|
02
|
Culminância do Projeto do Bimestre
|
06 a 10
|
Semana da mamãe (Acolhida e premiação)
|
|
13
|
Início do Projeto: “Copa do Mundo”
|
|
17
|
Plantão Pedagógico do I Bimestre
|
|
25
|
Comemoração do dia das mães
|
|
JUNHO
|
05
|
II Caminhada Ecológica
|
11
|
Noiteiros da 1ª Noite do Novenário para Festa de
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
|
|
21
|
II Atividade coletiva do Plano de Ação - 2014
|
|
28
|
Comemoração Junina
|
|
JULHO
|
01
|
Elaboração do Diário de bordo do semestre
|
18
|
Culminância do Projeto do II Bimestre
|
|
22 a 26
|
Semana das Avós
|
|
29
|
Início do Projeto do III Bimestre
|
|
31
|
Plantão Pedagógico do II Bimestre
|
|
AGOSTO
|
1 a 10
|
Recesso Romaria
|
11
|
Recepção de retorno às aulas
|
|
11a 15
|
Semana da readaptação
|
|
16
|
Comemoração do dia dos pais
|
|
25 à 29
|
Semana de mobilização: “Salve Bom Jesus da Lapa,
a 1ª Maravilha do Brasil”.
|
|
31
|
Aniversário da cidade
|
|
SETEMBRO
|
02 à 06
|
Semana da Pátria
|
07
|
Desfile Cívico (Ensino Fundamental)
|
|
21
|
Desfile Cívico (Educação Infantil)
|
|
OUTUBRO
|
17
|
Culminância do Projeto do III Bimestre
|
18
|
Comemoração do dia da criança
|
|
21
|
Início do Projeto do IV Bimestre
|
|
24
|
Plantão Pedagógico do III Bimestre
|
|
28
|
Comemoração do dia do Funcionário Público
|
|
NOVEMBRO
|
14
|
Reunião com os pais dos alunos do 2º Período para
tratar sobre a Formatura
|
17 à 22
|
Semana da Consciência Negra
|
|
DEZEMBRO
|
12
|
Plantão Pedagógico do IV Bimestre
|
13
|
Formatura do 2º Período
|
|
15 à 19
|
Elaboração de atas e do Diário de Bordo do
semestre
|
|
20
|
Confraternização de funcionários
|
6. AVALIAÇÃO DO PLANO
A avaliação é parte essencial de
todo e qualquer processo, pois é através dela que verificamos nossos progressos
e elaboramos intervenções nos pontos necessários. Este processo se dará
gradativamente ao longo do processo, através de instrumentos como questionários
e discussão direta com toda comunidade escolar. Os encontros de Grupo Escolar –
EGE, fará um feedback das ações desenvolvidas durante o trimestre, enumerando
os pontos positivos e negativos e propondo mudanças ou alterações do plano
original. Nas reuniões com os pais também será feito esta avaliação utilizando
do discurso direto e de sugestões escritas. Elaboraremos um portfólio com os
registros do desenvolvimento de cada ação Tudo isso, auxiliará no sucesso das
ações aqui planejadas.
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